quarta-feira, 9 de julho de 2014

Coleção Fala sério! #coisadediva


Agora vou falar sobre a coleção de livros da Tatah Rebouças (sua lieenda)
Fala sério , "Falando sério" só li um dos livros e já amei Fala sério amiga, a coleção é composta por 6 livros
Fala sério : AMor, pai, professor , amiga , mãe e filha!
Narra muitos fatos que ocorreram na vida da Malu (Maria de Lurdes como prefere sua mãe)  , de pequena até os 21 , 23 anos por aii
Novidades para Biia s2 Daqui mais ou menos duas semanas chegam os que eu pedi : Fala sério M~e e Fala sério pai
Vcs vão tipo amar
Pesquisando aqui achei alguns resumos de cada um :) Depois que ler posto o que achei de cada um #leituraécoisadediva


Veja aqui o episódio de As brasileiras baseado no livro.

Quarta capa
 
Mãe e filha. Que relação complicada, essa! Amor, carinho, compreensão e, claro, muitas, muitas brigas. Brigas importantes, brigas bobas, brigas engraçadas, brigas memoráveis. Só variam conforme a idade. Boletim, namorados, arrumação do quarto, legumes, viagens, festas, hora de chegar das festas... tudo é motivo para essas pelejas domésticas. Para Angela Cristina, elas são apenas carinho e preocupação. Para Maria de Lourdes, são chateação materna mesmo. Na primeira metade do livro, os textos mostram o ponto de vista da mãe. Mas depois do primeiro beijo, aos 12 anos, é Maria de Lourdes (ou Malu, como ela prefere) quem assume a narrativa.
 
Fala sério, mãe! é uma coletânea de crônicas bem-humoradas do cotidiano dessas duas personagens, que pode ser lida aleatoriamente ou como um romance em pílulas, em ordem cronológica, da barriga aos 21 anos.
 
Orelha
 
— Maria de Lourdes, não me diga que essa coisa reluzente na sua barriga é o que eu estou pensando.
— Piercing, mãe, mãe, piercing. Pronto, estão apresentados. Está reluzindo, é? Maneiríssimo!
— Meu Deus do céu, Maria de Lourdes, você mutilou o seu corpo por livre e espontânea vontade? Você ficou maluca? Onde foi que eu errei?
— Ih, lá vem você com o seu showzinho. Fique sabendo que lá no colégio, 83,7% das meninas usam piercing, tá?
— Eu não estou interessada nas meninas do colégio, Maria de Lourdes. Eu não sou mãe das meninas do colégio. Por que você botou esse piercing?
— Para minha barriga ficar irada na capa do livro.
— Que livro, Maria de Lourdes?
— Este livro, ué, que conta nossas brigas, nossa história... Esse nosso diálogo, por exemplo, vai para a orelha do livro. Até na orelha do livro a gente aparece, mãe! Chiquésimas!
— Maria de Lourdes, do que você está falando? Deixe de sandice e vá estudar, menina!
— Ah! Fala sério, mãe! Você está sempre por fora da realidade. Sem noção!
— Olha o respeito! Já para o quarto, Maria de Lourdes!
— Malu, mãe! Malu!
 


 
Quarta Capa
 
Depois de Fala sério, mãe!, chegou a hora de conhecer melhor o pai de Maria de Lourdes, ou melhor, Malu, a menina mais divertida da Tijuca. Neste livro, Armando, jornalista esportivo e peladeiro convicto, conta sua trajetória (e seus percalços) como pai de primeira viagem, desde a descoberta de que estava "grávido" até a saída da primogênita de casa, com 21 anos. Estão aqui diálogos que mesclam humor e emoção sobre fraldas, viagens, namorados, separação, candidatas a madrasta, festas, menstruação, beijos, sutiãs...
Enfim, tudo o que acontece numa relação entre pai e filha. A primeira metade do livro mostra o ponto de vista de Armando, mas é Malu quem assume a narrativa na outra metade, após um marcante episódio de sua vida.
 
Orelha
 
- Vamos fazer assim, pai: agora você me leva na Alice, espera lá embaixo uns 40 minutinhos e depois leva a gente pra Nanda. De lá  passamos num posto para comprar petiscos e aí bora pra festa. Quando eu quiser que você me apanhe, eu ligo, beleza?
-- Vem cá, Malu, por acaso você está achando que eu sou seu motorista?
-- Arrã.
-- Aprende uma coisa, minha filha: pais NÃO são motoristas!
-- Mas não é legal me levar e me buscar?
-- É o oposto de legal. Você acha que eu não tenho nada melhor pra fazer?
-- Acho.
-- Maria de Lourdes!
-- Pai, você só me chama assim quando tá bravo comigo. Por favor, leva sua filha linda e espetacular pra festa... Ela te ama tanto...
-- Não vem com “eu te amo”, que não me convence. Por que é que você tem que subir na Alice?
-- Ela não consegue decidir se vai de saia ou de vestido, ou seja, precisa muito de mim.
-- Você não vai subir.
-- Não dá, pai, tenho que ajudar a Alice. A festa é importantaça, é o lançamento deste livro.
-- Que livro, Malu?
-- O livro sobre a gente, ué. Os pais estavam se sentindo ignorados e tanto pediram que agora têm um livro só sobre eles. Eu sou fofa demais, mesmo.
-- É maluca demais, isso sim. E mimada demais também, porque eu nunca soube dizer não pra você.
-- Nunca mesmo. Tanto que todos os nãos que você não disse pra mim estão no livro. Assim como sua aversão a fraldas, ao meu cocô gigante quando eu era bebê e a alguns namorados meus. Nossas brigas e diálogos mais legais também estão nele.
-- Se sou protagonista do livro, eu tinha que estar nessa festa, não?
-- Você em festa de adolescente? Fala sério, pai! Pai em festa de gente da minha idade é mico.
-- Fala sério, Malu!
-- Não, pai! Esse livro não existe.
-- Mas vai existir. Ah, se vai! E você não perde por esperar!

 
Quarta capa
 
Enfim, a vingança dos pais, o esperado momento em que Ângela Cristina e Armando dão o troco e despejam em Maria de Lourdes todos os “fala sério” que ela merece. Menina abusada!  Fala sério, filha!segue a mesma linha de Fala sério, mãe! e Fala sério, pai!  e acompanha, em crônicas, a vida de Maria de Lourdes e seus progenitores ao longo de 21 anos. Aqui, eles dizem “fala sério” para festinhas infantis, shows de bandas de talento questionável, namorados de perna cabeluda, desculpas esfarrapadas, a obrigação de esperar os filhos a duas quadras da escola, e muito mais!
 
Orelha

–-Eu não acredito!
--Qual o problema? Você vive me dizendo pra ser menos careta, agora que assumi toda a minha modernidade, você me critica. Garota chata!
-- Mãe, essa tatuagem nas suas costas não é definitiva, é?
-- Claro que não! É de hena.
-- Melhor assim. Mas por quê você fez isso?
 -- Porque eu queria mostrar o meu amor por você e seus irmãos na orelha do livro!
-- E precisava escrever essas frases ridículas?
-- Só escrevi a verdade: “A adolescência é um saco, mas passa. Não sei quando, mas passa. Paciência e força, mães do Brasil!”. Confesso que a última frase foi só pra te irritar.
-- Como assim?! Vão achar que eu sou chata!
-- Não! Cê jura?! Por que achariam isso?! Que mundo injusto!
-- Você tá debochando de mim!
-- Maria de Lourdes, agora é a minha vez de ser protagonista, preciso mostrar que sou uma mãe incrível, não sei se isso ficou claro nos outros livros.
-- Eu que não vou ficar olhando pra essa bizarrice, vou pra casa do meu pai, que é uma pessoa normal e respeita os adolescentes. Ele, sim, entende a gente.
-- O seu pai furou as orelhas, sabia? Um brinco Fala Sério na esquerda e um Filha na direita. Não é fofo?
-- Isso é um pesadelo, né?
-- Isso é a nossa vingança! Tá na nossa hora de enquadrar você.
-- Mas eu não mereço! Sou tão ternura, tão flor, tão educada, tão obediente, tão...
-- Ah! Fala sério, filha!


 
Quarta capa
 
Ah, o amor! Essa palavrinha tão cantada em verso e prosa é o tema deste livro, que reúne histórias de Malu e suas descobertas amorosas (e outras nem tanto) desde a infância até o fim da adolescência. Estão aqui o primeiro amor, o primeiro beijo, a relação dos namorados com sua família, sua mania de bancar o cupido para as amigas, os micos, os términos, o namorado grudento, o ciumento, os burros, os pais dos namorados, e, claro, as (várias) roubadas em que uma adolescente solteira pode se meter.
Diversão do começo ao fim para você cair de amores definitivamente pela Malu, a protagonista de Fala Sério, Mãe! e Fala Sério, Professor!.
 
Orelha
 
- Isso são horas de chegar, Marcelo? Perdemos o cinema.
- Eu sou atrasado, não adianta que eu não mudo.
- Odeio gente que me faz esperar.
- Ah, mas comigo é assim, vai se acostumando.
Dois dias depois...
- Não é melhor você botar uma calça menos justa, Malu?
- Por quê?
- Tá vulgar.
- Nossa, que grosso!
- Eu só digo a verdade, vai se acostumando... Aliás, vou aproveitar o assunto e te pedir para fecha a boca, porque você tá engordando muito rápido. E garota gorda não tem chance comigo.
No dia seguinte...
- Vou pra pelada.
- De novo?
- Claro. A de ontem foi só a primeira. Tenho três peladas por semana. Sagradas. Uma com a galera da escola, outra com o povo do clube e outra com os caras da praia. E sábado e domingo a gente se reúne pra ver futebol em frente à tevê.
- Quer dizer... tempo pra mim nem pensar?
- Futebol vem em primeiro lugar na minha vida, Malu. Sempre foi assim. Vai se acostumando...
Na tarde seguinte...
- Tô passando aí pra gente sair.
- Precisa não.
- Por quê?
- Porque já marquei um cineminha com o Thomás.
- Quem é Thomás?
- Meu namorado novo.
- Namorado novo? Fala sério, amor! E eu?
- Ah, não te avisei, não? Eu troco de namorado fácil, fácil quando fico irritada. E nem comunico ao namorado trocado. Comigo é assim. Vai se acostumando.
 

 
Quarta capa
 
Preparada para dar boas risadas? Chegou a vez de saber como a divertida Malu lida com suas amigas. Com humor e leveza, a jovem relembra histórias que envolvem apelidos bizarros, namorados chatinhos de amigas não chatinhas, brigas idiotas, ciúme e sinceridade excessiva, entre outros assuntos que fazem parte de qualquer amizade. Por isso, não tenha dúvida, você vai se identificar e também se divertir tanto quanto nos demais livros protagonizados por Malu: Fala Sério, Mãe!, Fala Sério, Professor! e Fala Sério, Amor!.
 
Orelha
 
- Malu, a gente é BFF?
- Bizarras, Feias e Fedidas?
- Dâ-â! BFF é a abreviação de Best Friends Forever!
- Fala sério, Alice! Você sabe que odeio essa mania de botar inglês em tudo. A gente é MAPS.
- Meninas Amorosas Porém Sarcásticas?
- Não, palhaça. Melhores Amigas Para Sempre.
- Meio brega isso...
- Brega é BFF. Eu sou brasileira, falo português e pronto. Acho ridículo falar em inglês o que a gente pode dizer em português.
- Ih, já quer brigar.
- Não quero nada, estou só defendendo meu ponto de vista.
- Você não sabe defender seu ponto de vista sem brigar, Malu. Eu te conheço. Daqui a pouco a gente vai discutir por causa disso e estou sem a menor vontade de me estressar. Vamos deixar essa briga pra outra hora?
- Ah, nem uma discussãozinha? Por favor! Amigas de verdade brigam e depois ficam mais amigas do que antes. É a LMA.
- Lama que Move o Amor?
- Claro que não, Alice. É a Lei Mundial da Amizade, que diz que amigas que não brigam levam uma vida muito chata.
- Isso é. Se a gente não brigasse não ia fazer as pazes. E a melhor coisa de brigar é fazer as pazes e dar um SAE.
- Sapato Amarelo Empoeirado?
-  Super Abraço Esmagadaço, pateta! Tô louca pra te dar um.
- Tudo bem, mas só se você estiver DBT.
-  De banho tomado? Claro que estou!
-  Não, Dando Beijo Também!
-  Malu, você é implicante mas eu te adoro!
-  E você é estourada mas é a melhor melhor amiga do mundo, Alice! Tanto que está em várias histórias deste livro.
- Sério? O que você fala de mim?
- Hum... Melhor você ler primeiro, depois a gente conversa.
- O quê? Não senhora! Diz a-go-ra o que voc...
- Não dá, Alice. Acabou o espaço, não tá vendo?


 
Quarta capa
 
Depois do sucesso de "Fala Sério, Mãe!" (que esteve na lista dos mais vendidos) e atendendo a inúmeros pedidos para que eu escrevesse outra história com a Malu, a fofa protagonista, apresento a vocês meu mais novo filhote: Fala Sério, Professor!.
O livro mostra em divertidas crônicas como a Malu se relacionou, dos três aos 22 anos, com seus professores mais marcantes - os do colégio, da academia, do curso de inglês, de balé, de teatro, os particulares, os gatos, os durões, os amigos, o que não ria, o que não perdoava cola, os que despertavam paixões... Neste baú de memórias, Malu encontrou ótimas histórias para contar.  Diversão garantida para alunos, pais e, claro, professores.
 
Orelha
 
— Jamil! É sério! Não dá mais para esperar!
— Só mais um pouco, Malu! Deixa de ser preguiçosa, menina!
— Pela décima vez, professor, eu preciso ir ao banheiro! Não é preguiça!
— Eu te conheço. Você não quer é fazer os polichinelos que faltam. Faz os polichinelos, depois vai.
Polichinelossss?! No plural? Como assim? Dar pulinhos seguidos era a última coisa que eu queria na vida! Eu estava realmente muito apertada. De número 1, que fique claro! Nunca fiz número 2 no colégio, nunca!
Com minha barriga transbordando de cheia, fiz o aviso final:
— Não tem condição. Se você não me liberar, vou ter que fazer na cal...
— Tá bom, Malu! Vai logo ao banheiro, então!
Numa alegria infinita, saí correndo. Bem na frente dos meninos, tropecei no cadarço do meu tênis e, cabum!, me espatifei bonito. Era fato consumado: 35 garotos da minha série me viram cair em câmera lenta, de barriga, que nem uma pata. E rolaram de rir. Fiquei roxa de vergonha.
Professor Jamil se aproximou para me ajudar.
— Machucou? Espera aí! Não me diga que isso na sua barriga é um piercing, Malu?
— É um piercing, mas depois a gente conversa, tá? Ainda estou apertada!
— Malu, sua mãe sabe que você agrediu o seu corpo desse jeito, por livre e espontânea vontade?
Já quase no banheiro, ainda correndo, consegui gritar:
— Ah, fala sério, professor! 


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